Calculadoras de Neurologia
Escalas e ferramentas neurológicas
Ferramentas para avaliação neurológica e AVC.
Calculadoras Disponíveis
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O que são Calculadoras de Neurologia?
As calculadoras de neurologia são ferramentas clínicas especializadas que auxiliam neurologistas e equipes multidisciplinares na avaliação de pacientes com distúrbios neurológicos, estratificação de risco e tomada de decisões terapêuticas. Permitem aplicar escalas como a Escala de Coma de Glasgow para avaliação de nível de consciência, NIHSS para avaliação de AVC, e escalas para Parkinson ou Alzheimer. Fundamentadas em diretrizes de sociedades de neurologia, estudos clínicos e protocolos validados, estas calculadoras são essenciais para o manejo agudo e crônico de doenças neurológicas, monitoramento de evolução e comunicação de prognóstico.
Quando Usar Estas Ferramentas
- Avaliação inicial de pacientes com alteração de consciência (Glasgow)
- Estratificação de gravidade de AVC isquêmico (NIHSS)
- Monitoramento de progressão de doenças neurodegenerativas
- Avaliação de risco de convulsões e epilepsia
- Decisão sobre intervenções em emergências neurológicas
- Comunicação de prognóstico em lesões cerebrais
Benefícios Clínicos
Perguntas Frequentes
Como interpretar a Escala de Coma de Glasgow?
A Escala de Coma de Glasgow (ECG) avalia abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. Pontuação varia de 3 (coma profundo) a 15 (totalmente consciente). Pontuação ≤8 indica coma e necessidade de intubação. É crucial para avaliação inicial de trauma cranioencefálico e outras lesões cerebrais.
O que é NIHSS e quando usar?
NIHSS (National Institutes of Health Stroke Scale) é uma escala de 15 itens que avalia o déficit neurológico em pacientes com AVC agudo. Pontuação varia de 0 (sem déficit) a 42 (déficit grave). É usada para determinar a gravidade do AVC, guiar decisões de tratamento (ex: trombólise) e monitorar a evolução.
Calculadoras neurológicas substituem o exame físico?
Não. As escalas e calculadoras são ferramentas complementares que padronizam e quantificam achados, mas nunca substituem o exame neurológico completo, a anamnese detalhada e o julgamento clínico do neurologista. Devem ser interpretadas no contexto clínico global do paciente.
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